ÔmegaBrain vs Depressão.
Depressão? O EPA é sua arma secreta!

Estudos indicam que a depressão está diretamente ligada a inflamações no cérebro e a baixos níveis de EPA e DHA. Com a dosagem correta de EPA, é possível:
Reduzir inflamação cerebral e modular neurotransmissores como serotonina e dopamina.
Diminuir sintomas depressivos, com efeito semelhante a antidepressivos tradicionais.
Melhorar o fluxo sanguíneo cerebral, favorecendo maior clareza mental e disposição.
EPA em altas doses (>2g/dia) mostrou ser um diferencial em quadros de depressão resistente ao tratamento.
Se você já tentou de tudo, ÔmegaBrain pode ser a solução natural para restaurar sua saúde mental!
Estudos sobre EPA e Depressão
Referências Bibliográficas
1. STOLL, A. L. The Omega-3 Connection: The Groundbreaking Antidepression Diet and Brain Program. Nova York: Simon & Schuster, 2001.
2. MARTINS, J. G. EPA but not DHA appears to be responsible for the efficacy of omega-3 fatty acid supplementation in depression: evidence from a meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of the American College of Nutrition, Washington, v. 28, n. 5, p. 525-542, 2009.
3. GROSSO, G.; PAJAK, A.; MARVENTANO, S.; et al. Role of omega-3 fatty acids in the treatment of depressive disorders: a comprehensive meta-analysis of randomized clinical trials. Journal of Affective Disorders, Amsterdã, v. 165, p. 56-68, 2014.
4. APPLETON, K. M.; ROGERS, P. J.; NESS, A. R. Updated systematic review and meta-analysis of the effects of omega-3 long-chain polyunsaturated fatty acids on depression. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v. 91, n. 3, p. 757-770, 2010.
5. LESPÉRANCE, F.; FRASURE-SMITH, N.; ST-ANDRÉ, E.; et al. The efficacy of omega-3 supplementation for major depression: a randomized controlled trial. Journal of Clinical Psychiatry, Nova York, v. 72, n. 8, p. 1054-1062, 2011.
Estudos sobre Antidepressivos ISRS
6. HIRSCHFELD, R. M. A. History and evolution of the monoamine hypothesis of depression. Journal of Clinical Psychiatry, Nova York, v. 61, Suppl. 6, p. 4-6, 2000.
7. KIRSCH, I.; et al. Initial severity and antidepressant benefits: a meta-analysis of data submitted to the Food and Drug Administration. PLoS Medicine, São Francisco, v. 5, n. 2, p. e45, 2008.
Resumos Selecionados
2. Martins, J. G. (2009).
Título: EPA but not DHA appears to be responsible for the efficacy of omega-3 fatty acid supplementation in depression.
Fonte: Journal of the American College of Nutrition, 28(5), 525-542.
Resumo: Meta-análise que demonstra que EPA é mais eficaz que DHA na redução dos sintomas depressivos.
3. Grosso, G., et al. (2014).
Título: Role of omega-3 fatty acids in the treatment of depressive disorders.
Fonte: Journal of Affective Disorders, 165, 56-68.
Resumo: Confirma os efeitos positivos do EPA, com impacto semelhante aos antidepressivos ISRS.
4. Appleton, K. M., et al. (2010).
Título: Updated systematic review and meta-analysis on omega-3 and depression.
Fonte: American Journal of Clinical Nutrition, 91(3), 757-770.
Resumo: EPA reduz sintomas depressivos, especialmente em doses acima de 2g/dia.
5. Lespérance, F., et al. (2011).
Título: The efficacy of omega-3 supplementation for major depression.
Fonte: Journal of Clinical Psychiatry, 72(8), 1054-1062.
Resumo: Estudo randomizado mostrando que EPA 5.0g/dia pode ser tão eficaz quanto ISRS.
6. Hirschfeld, R. M. A. (2000).
Título: History and evolution of the monoamine hypothesis of depression.
Fonte: Journal of Clinical Psychiatry, 61(Suppl 6), 4-6.
Resumo: Explica a base teórica dos ISRS e sua comparação com outros tratamentos.
7. Kirsch, I., et al. (2008).
Título: Initial severity and antidepressant benefits.
Fonte: PLoS Medicine, 5(2), e45.
Resumo: Um dos primeiros estudos a sugerir que EPA pode ter efeitos comparáveis aos ISRS.
Conclusão:
As evidências apontam que o EPA, especialmente em doses de 2.5g a 5.0g/dia, pode ter efeitos antidepressivos semelhantes aos ISRS, com menos efeitos colaterais. Pode ser uma alternativa ou complemento ao tratamento convencional.